Igreja do Carmo

 

Do convento fundado entre 1613 e 1620 sobreviveu apenas a igreja. À frente do adro ergue-se um muro decorado com motivos barrocos, vendo-se sobre a porta o brasão das carmelitas. O interior, de grande simplicidade arquitectónica, destaca-se pelos seus retábulos e pelo revestimento em magnífica talha barroca dourada. Num nicho emoldurado com um portal barroco encontra-se o túmulo de D. Brites de Lara, que foi mecenas da construção da igreja. Podem admirar-se dois altares dos séculos XVII e XVIII. Contém esculturas de valor artístico e telas representando cenas da Paixão.

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